Carta aberta aos senadores e deputados do PT e das forças progressistas

Diga não à violação do artigo 5º da Constituição Federal pelo STF!

Diga não ao julgamento de exceção do STF!

Queremos que nossos representantes no Congresso Nacional se posicionem contra isso!

Caros deputados e senadores,

O atual silêncio da bancada petista nos incomoda. Vocês receberam milhões de votos de cidadãos e trabalhadores de todo o Brasil e devem sim honrar seus mandatos. Nós, cidadãos e eleitores do PT, estamos fartos de sermos chamados de desonestos, eleitores de “petralhas”, eleitores de bandidos, bandidos eleitores, achincalhados pelos grandes meios de comunicação (a atual ministra da Cultura e senadora por São Paulo, Marta Suplicy, eleita com milhões de votos de eleitores de São Paulo, escreve coluna periódica no jornal que mais nos achincalha, mais nos estigmatiza politicamente, a Folha de S.Paulo, e isso é algo inconcebível). Tomem tenência!

Nós eleitores de vocês, deputados federais e senadores, queremos resposta imediata e sem delongas a este massacre midiático em que se converteu o julgamento da Ação Penal 470 no STF. Queremos pronunciamentos no Congresso já! Queremos declarações públicas de que este julgamento no STF é um julgamento de exceção, pois não somos eleitores leitores de Vejas da vida e nem dos jornalões. Sabemos o que se passa neste julgamento e por isso somos conscientes ao rotulá-lo como de exceção.

Por isso, como eleitores atentos, queremos já a manifestação dos senhores eleitos com nossos votos. Não é possível tamanho e constrangedor silêncio dos senhores deputados e senadores diante do que está ocorrendo neste país. Não é aceitável este silêncio que nos causa vergonha diante das absurdas condenações, posto que extravagantes, esdrúxulas e ao arrepio da Constituição Federal e dos direitos elementares dos cidadãos que estão sendo proferidas no STF. Estamos vivenciando um tribunal de exceção em plena democracia e isso exige dos outros poderes, os senhores, que se manifestem.

Provas estão sendo negligenciadas em prol de ilações e conjecturas. O ônus da prova da acusação, princípio basilar dos Direitos Fundamentais do Homem, perdeu-se no vendaval de absurdos que estamos assistindo, dia após dia, e os senhores se mantêm em silêncio obsequioso, sendo portadores do mais legítimo poder em uma democracia.

Nós, cidadãos do Brasil, trabalhadores, abundantemente abastecidos por informações que nos permitem entender claramente o que está acontecendo e eleitores dos senhores, exigimos que se manifestem imediatamente.

Sabemos que a Constituição Federal em seu artigo 5º inciso XXXVII preconiza de forma taxativa que não haverá juízo ou tribunal de exceção nesta República. Pois bem, estamos vivenciando este fundamental preceito constitucional violado pelo STF em nome das pressões da mídia monopolizada do Brasil, na qual o governo federal despeja rios de dinheiro. Trata-se de um julgamento venal, de exceção e que atinge o PT em suas origens e nós não aceitaremos isso. Estamos colocando em xeque a credibilidade do STF sim!

Por isso exigimos que vocês, nossos representantes, não se omitam nesta quadratura política e de tensionamento. Nós, cidadãos e eleitores de vocês, por isso, exigimos que honrem seus mandatos, em nome do que resta de democracia neste país.

Este movimento está apenas começando. Sabemos que responderão as nossas expectativas. Aguardaremos suas manifestações em plenário, nos blogs onde há livre manifestação de pensamentos e opiniões e em todos os espaços que julgarem fundamentais de modo a honrar os votos e a esperança das quais são depositários.

O que jamais aceitaremos é a omissão!

Jamais!

Nós, cidadãos, hoje sabemos que somos o real poder neste país.

Nota do Limpinho: A carta acima foi iniciativa do professor Osvaldo Ferreira no Facebook e encampada por esse blog. Se concordar com seus termos, a copie e encaminhe para os deputados e senadores do PT e das forças progressistas no Congresso Nacional. Abaixo estão alguns e-mails para serem enviados. Se tiver mais algum, deixe um comentário.

dep.janeterochapieta@camara.gov.br, dep.arlindochinaglia@camara.gov.br, dep.beneditadasilva@camara.gov.br, dep.angelovanhoni@camara.gov.br, dep.candidovaccarezza@camara.gov.br, dep.carlinhosalmeida@camara.gov.br, dep.carloszarattini@camara.gov.br, dep.delegadoprotogenes@camara.gov.br, dep.devanirribeiro@camara.gov.br, dep.dr.rosinha@camara.gov.br, dep.henriquefontana@camara.gov.br, dep.jilmartatto@camara.gov.br, dep.josedefilippi@camara.gov.br, dep.josementor@camara.gov.br, dep.pauloteixeira@camara.gov.br, dep.vicentinho@camara.gov.br, ana.rita@senadora.gov.br, angela.portela@senadora.gov.br, anibal.diniz@senador.gov.br, delcidio.amaral@senador.gov.br, eduardo.suplicy@senador.gov.br, humberto.costa@senador.gov.br, jorgeviana.acre@senador.gov.br, gab.josepimentel@senado.gov.br, lindbergh.farias@senador.gov.br, paulopaim@senador.gov.br, pinheiro@senador.gov.br, wellington.dias@senador.gov.br,

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29 Respostas to “Carta aberta aos senadores e deputados do PT e das forças progressistas”

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    e alunos e pessoal de apoio Administrativo. Pena – detenção, de três meses a
    um ano, ou multa, se fato não constitui elemento de crime mais grave.

    Nesse aspecto, falamos de discentes que
    possuem um mapa de carreira definido. Para aqueles que
    ainda não possuem seus mapas de carreira é preciso
    dar esse passo, pois TCC será fruto de um investimento financeiro
    e pode ter papel de alavancar retorno desse investimento.
    Em um próximo texto abordarei este assunto, para os discentes que não possuem um mapa
    de carreira, explicando como é possível começar a desenhar um futuro profissional estruturado, a partir da elaboração de um TCC.

    Suas dicas são ótimas com uma linguagem de facil meu 3ºano de graduação,havia uma
    disciplina: Pesquisa e iniciação cintifica;vibrei qdo fiquei sabendo
    da disciplina, porem foi um ano totalmente perdido e diga-se pouco
    esclarecedor…No ultimo ano foi um sufoco, escolhe alguem com experiencia no tema para orientar e a
    pessoa mais desorientou do que orientou, foi um parto meu tcc,
    acabei me arrastando para concluir e precisei buscar ajuda fora…Eu esperava mais muito
    mais, nao ficou nada de produtivo. Parabens , proceed com suas dias.

    TCC como já vimos anteriormente é Trabalho de Conclusão de Curso.
    E todo aluno universitário, deve desenvolver para demonstrar conhecimento cientifico adquirido ao longo
    de sua graduação ou pós-graduação. Entretanto, TCC pode ser apresentado de várias formas.
    As principais são: monografia, artigo cientifico, relatório de
    estágio, tese para doutorado e dissertação para mestrado.
    Enfim, exitem esses e vários outros tipos de trabalhos que são aceitos como TCC, a
    decisão de qual tipo deve ser feito depende do curso e da instituição de ensino.

  2. JOÃO BATISTA SUAVE Says:

    Carta Aberta aos Exmos. Srs. Senadores, Deputados e Presidenta Dilma Rousseff:

    DENÚNCIA CONTRA O EXAME DA OAB/FGV
    EXISTE VÁRIOS DOCUMENTOS DE FRAUDE E MANIPULAÇÕES EM PROVAS REALIZADAS PELA FGV/OAB, PARA QUE A MAIORIA DOS BACHARÉIS EM DIREITO QUE SE INSCREVEM EM SEU CERTAME NÃO SEJAM APROVADOS. TAIS PROVAS DE MANIPULAÇÕES E FRAUDES ESTÃO EM PODER DO MOVIMENTO NACIONAL DOS BACHARÉIS EM DIREITO (MNBD) E DA OBB (ORDEM DOS BACHARÉIS DO BRASIL).
    TAL DENÚNCIA SE COMPROVA, AS QUAIS JÁ FORAM ENVIADAS PARA O CONGRESSO NACIONAL E PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS; OS NOSSOS POLÍTICOS NADA FAZEM.
    TODOS CERTAMES REALIZADOS PELA FGV/OAB, HÁ UMA REPROVAÇÃO EM MASSA, OU SEJA MAIS DE 85%(OITENTA E CINCO POR CENTO) DOS QUE SE INSCREVEM SÃO REPROVADOS.
    POR ISTO EXISTE HOJE MAIS DE CINCO MILHÕES DE BACHARÉIS EM DIREITO, QUE NÃO CONSEGUIRAM PASSAR NO EXAME DA OAB/FGV?
    ISTO É UMA VERGONHA E VIOLÊNCIA CONTRA A DEMOCRACIA!
    OS POLÍTICOS SÉRIOS COMPROMETIDOS COM A ÉTICA, JUSTIÇA, DEMOCRACIA E A TRANSPARÊNCIA, DEVERIAM TOMAR PROVIDÊNCIAS E SUSPENDER O EXAME DA OAB/FGV PARA APURAR ESTA DENÚNCIA QUE JÁ FOI DISCUTIDA EM VÁRIAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS DO QUE TRATAM DO EXAME DA OAB.
    LEMBRE-SE, SÃO MAIS DE CINCO MILHÕES DE BACHARÉIS EM DIREITO QUE TÊM SEUS SONHOS DILACERADOS POR NÃO PASSAREM NO EXAME CORPORATIVISTA DA OAB E QUE REPROVA EM MASSA OS QUE SE INSCREVEM.
    O BACHAREL EM DIREITO, MESMO DEPOIS DE FORMADO COM O DIPLOMA APROVADO PELO MEC, TEM QUE PASSAR PELA HUMILHAÇÃO DE SUBMETER A UM NOVO EXAME, TAL EXAME DE CUNHO PARTICULAR, INTERESSA APENAS A PRÓPRIA OAB PARA MANTER O SEU PODER.
    PORQUÊ SOMENTE OS BACHARÉIS EM DIREITO TEM QUE SE SUBMETER A UM NOVO EXAME DEPOIS DE FORMADOS E O OUTROS FORMADOS EM OUTRAS PROFISSÕES NÃO PRECISAM?
    PORQUÊ OS MAIS DE CEM MILHÕES DE REAIS QUE A OAB ARRECADA TODO ANO COM SEUS EXAMES, NÃO SÃO PRESTADOS CONTAS AO TCU E A NINGUÉM?
    QUANTO O GOVERNO FEDERAL DEIXA DE ARRECADAR DE IMPOSTOS SOBRE A ARRECADAÇÃO MILIONÁRIA DA OAB?
    “OBS: APOIAMOS A MUDANÇA DA APLICAÇÃO DO EXAME DA OAB PARA A COMPETÊNCIA DO MEC E DA APROVAÇÃO DO PROJETO DE LEI QUE TRATA DA GRATUIDADE DO EXAME DA OAB. JUSTIÇA SOCIAL JÁ.”
    Fonte: João Batista Suave
    Presidente Nacional da Marcha dos Bacharéis em Direito do Brasil
    Contato(email): jobasuave2012@gmail.com
    APOIO AO TEXTO ACIMA:
    Pedro dos Santos Cardoso de Freitas
    Presidente Nacional dos Bacharéis em Direito Desempregados e Endividados pelo FIES
    Contato(email): pesantoscar@gmail.com
    Transcrevemos abaixo o comentário do Dr. Rubens Teixeira sobre A entrevista do presidente CFOAB na Veja e as Vítimas da OAB:

    “A entrevista do presidente CFOAB na Veja e as Vítimas da OAB
    Por @RubensTeixeira
    O Presidente do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinicius Coelho, declarou em entrevista na Revista Veja de 14 de agosto de 2013: “Estamos vivendo uma roda viva em que a faculdade finge que paga o professor, o professor finge que dá aula e o aluno finge que aprende”. Esta infeliz declaração mostra que seu autor definitivamente não leu as 40 páginas da carta que escrevi e apresentei em Audiência Pública no Congresso Nacional, disponível no meu site: http://www.rubensteixeira.com.br, explicando porque o Exame da OAB tem que acabar. Mostra ainda o entendimento em que a OAB consagra o princípio da má fé de entes públicos, da própria OAB, dos professores, dirigentes e alunos dos cursos de Direito. Discordo desta generalização da imoralidade no ambiente de formação dos juristas brasileiros, especialmente porque mostra o total desrespeito da OAB com os bacharéis em Direito, induzindo que os não aprovados no Exame da OAB estão entre os que fingiram que aprenderam, e enlameia o magistério jurídico brasileiro, tendo em vista que há alunos de todas as universidades reprovados no Exame da OAB.
    Se essa linha de produção do mal defendida pelo CFOAB for verdade, estão comprometidos com estes atos criminosos professores de diversas origens, como advogados, promotores, defensores, juízes, desembargadores, e outros, que lecionam em quaisquer universidades que tenham alunos reprovados no Exame da OAB, ou seja, todas do Brasil. É um argumento que não aponta responsáveis e deixa os bacharéis em Direito como culpados por uma série de ineficiências, inclusive da OAB, que tem muita influência e participação na formação deles.
    Se existem faculdades que fingem pagar professores e professores que fingem ensinar, não posso me furtar de acreditar em algo que é mais certo do que esta afirmação desastrada: há alunos de boa fé querendo aprender, mesmo que possam existir os menos interessados. Se são enganados, não podem pagar pelo que não fizeram. Se é verdade o que o presidente do CFOAB disse, temos um problema sério de violação de direitos fundamentais e prática de crimes. Não é competência da OAB corrigir esses erros, mas dos entes públicos. A OAB pode e deve denunciar e colaborar com a solução. Nesse sentido, a OAB deveria defender esses cidadãos honestos que estão sendo enganados pelos seus professores e faculdades, oferecendo-lhes advogados, jamais deveria atacá-los. Como uma instituição de advogados, a OAB não pode acabar de matar a vítima, mas deve defendê-la.
    O presidente do CFOAB também comparou o número de advogados do Brasil com o da França. Um absurdo que se justifica, ou por desinformação, ou por razões que não vou enumerar, mas são várias e todas ruins. Essa comparação deixa de lado a elevada população brasileira, a maior fábrica de injustiça do mundo que é a desigualdade social, enorme no Brasil e pequena na França, o tempo de trâmite de processos no Judiciário, o volume de processos nos tribunais, o número de injustiças e de injustiçados, etc. É uma comparação muito ruim que reflete ausência de argumento melhor. Fazer referência à quantidade de advogados no mercado para justificar que temos advogados demais, em si, é um evidente ataque ao livre exercício da profissão e até da livre concorrência e iniciativa, todos mandamentos constitucionais, desprezados, oportunamente, pela OAB, quando interessa.
    Se todos os argumentos apresentados para defender o Exame da OAB fossem razoáveis, é lógico que ainda não suportariam o debate sobre o conflito de interesses flagrante: uma instituição que defende os interesses dos advogados controla a entrada de novos profissionais no mercado. Por outro lado, diz que faz o Exame porque as universidades formam mal, ou seja, a OAB conserta o que o MEC não faz bem. Pode, a qualquer título, uma instituição privada usurpar prerrogativa constitucional de um ente público? Qual a defesa jurídica dessa aberração?
    A OAB é uma grande violadora de direitos humanos, porque desemprega bacharéis em Direito, barrando o ingresso no mercado de profissionais, especialmente os que moram em áreas pobres da cidade, que não têm recursos para pagar cursinhos. Além disso, reduz o acesso à justiça para as pessoas que poderiam ser usuárias dos serviços desses profissionais impedidos de trabalhar. Em comunidades carentes e nos locais de bolsões de pobreza há um mar de direitos violados, mas não há advogados e nem representação da OAB.
    Se contarmos essa história da França, narrada pelo presidente do CFOAB, nas comunidades pobres do nosso país, onde milhões têm seus direitos violados, diariamente, sem advogados para defendê-los, estaremos debochando dos brasileiros desprezados nesta visão elitista da OAB. Se todos procurarem a Defensoria Pública, inviabilizarão os já sobrecarregados profissionais deste cargo público tão nobre e relevante. A OAB consegue o que quer: a advocacia é uma profissão acessível, principalmente, às elites. Direitos violados de pobres não entram na análise da OAB. Por isso seu presidente induz que no Brasil temos advogados demais. É importante a OAB entender que pobre também tem direitos e precisa ser defendido. A OAB faz milhares de vítimas diariamente em todas as partes do país.
    A OAB despreza o que é fundamental na avaliação de profissionais no mundo inteiro: o desempenho no exercício da profissão. A maior prova disso é que há advogados medíocres que passaram no Exame da OAB e excelentes bacharéis, que são “advogados sem carteira”, que trabalham em escritórios, explorados a baixos salários, com a conivência da OAB. São as vítimas da OAB.
    Rubens Teixeira é autor da Carta aberta ao Congresso Nacional pelo Fim do Exame da OAB e vítima da OAB. Formado em Direito (UFRJ), aprovado na OAB-RJ, mas impedido de ter carteira por julgamentos arbitrários da OAB-RJ, doutor em Economia (UFF), mestre em Engenharia Nuclear (IME), pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil (UNESA), engenheiro civil (IME) e bacharel em Ciências Militares (AMAN). Teve sua tese de doutorado em Economia e monografia de Direito premiadas. É professor, escritor e palestrante. Site: http://www.rubensteixeira.com.br, Twitter: @RubensTeixeira, Facebook:www.facebook.com/dr.rubensteixeira”

    ADVOGADOS APOIAM FIM EXAME OAB

    As provas documentais de manipulação para reprovar quem tem condições (e notas) para serem aprovados no exame da OAB, que estamos divulgando em nosso site, no facebook e por emails, assim como pessoalmente junto aos líderes de bancadas e aos parlamentares de forma geral, vem causando mudanças em uma bancada importante: a bancada dos advogados inscritos na OAB e que defendiam a manutenção do exame.
    O primeiro advogado a concordar com o fim do exame aplicado pela OAB e sua troca por um exame aplicado pelo MEC, foi o Dr. Grilo, parlamentar mineiro, advogado atuante e intrinsicamente ligado á OAB. partícipe da Frente Parlamentar Evangélica, o Dr. Grilo após conhecer dos documentos e de analisar profundamente a questão, passou a apoiar o fim da aplicação do exame pela OAB e sua transferência para o MEC.
    Na véspera da audiência, ainda em visita aos gabinetes dos deputados para entrega dos convites para que participassem da audiência no dia 31, nos encontramos com o Dr. Fábio Trad. Ele, ex-presidente da OAB MS, defensor ferrenho da Ordem e filho do também ex-presidente da OAB MS Nelson Trad, defendia mudanças no exame, mas não aceitava o fim do exame aplicado pela OAB.
    Mantemos conversas democráticas com o Dr. Fábio desde a audiência na Comissão de Educação (veja em eventos do MNBD neste site) em maio de 2011. Ao encontrá-lo em seu gabinete, aproveitamos para informar que tínhamos novidades e apresentamos a ele as provas documentais de manipulação que a OAB vem fazendo.
    Perplexo com as provas, o Dr. Fábio afirmou textualmente que iria analisar profundamente os documentos que apresentávamos e que “confirmada a autenticidade dos mesmos, passaria a apoiar o fim do exame aplicado pela OAB e sua aplicação pelo MEC”.
    A se destacar, que o pai do Deputado, o também ex-deputado Nelson Trad esteve defendendo a OAB na Audiência Pública ocorrida em março de 2008 na Comissão de Direitos Humanos no Senado Federal. Seu filho Fábio, atual deputado, como citamos, esteve na audiência do ano passado também defendendo a Ordem. Assim, uma mudança de posição, com seu apoio para a troca do exame da OAB por um exame aplicado pelo MEC é uma enorme vitória!
    Outra baixa importante para a OAB e uma grande vitória para os bacharéis, foi o Deputado Hugo Leal, também advogado carioca que divulgamos recentemente, propôs que a eleição de Presidente Nacional da OAB fosse por votação direta de todos os advogados.
    Integrante da bancada dos advogados na Câmara, após sua explanação na Audiência Pública, tivemos alguns minutos de conversa particular e apresentamos a ele as provas documentais de manipulação do exame pela OAB. Também perplexo Hugo afirmou que estava naquele momento mudando de posição e passando a apoiar o fim do exame aplicado pela OAB e sua passagem para aplicação pelo MEC.
    Importante destacar que a posição defendida há anos pelo MNBD/OABB em se trocar o exame da OAB por um exame aplicado pelo MEC, não muda nada para os já bacharéis e para os que se formarem até o MEC iniciar a aplicação do seu exame. O PL 2154 revoga o exame da OAB e todos os já formados ficam livres para se inscrever na ordem e iniciar suas carreiras.
    O principal motivo de defendermos esta troca, é justamente por causa do discurso da OAB de década e meia (desde 1.996) de que os cursos de Direito são fracos e precisam de um exame para separar os competentes. A OAB tanto bateu nesta tecla, que a sociedade como um todo tem em seu subconsciente a idéia de que o exame é imprescindível.
    Assim, mesmo nossos defensores mais antigos, como o Senador Cristovam Buarque é contra o exame da OAB, mas entende ser necessário um exame aplicado pelo MEC.
    Os deputados em sua maioria também veem desta forma. Em conversa recente com a Deputada Luiza Erundina (PSB/SP) logo após a explanação que fizemos para a bancada do partido, ela nos disse que o discurso da OAB Jovem de que “devido a má qualidade da educação não era hora de acabar com exame e sim de melhorar a educação” era coerente e que ela era contra acabar com o exame da OAB. Após nossa explicação que não éramos contra exame se aplicado pelo MEC, mas sim contra o exame aplicado pela OAB por causa das manipulações, a Deputada Erundina disse que ai teria seu voto a nosso favor…
    É a posição da maioria dos deputados e senadores. Portanto, nosso trabalho junto aos partidos de oposição (O dep. Eduardo Cunha trafega bem entre os partidos da base de governo por ser vice-líder do PMDB) é justamente neste sentido, como fiz questão de destacar rapidamente na última audiência.
    Destacamos ainda, que haverá nova audiência pública – solicitada pelo Deputado Sibá Machado – na mesma Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara ainda neste mês de novembro, faltando apenas definição da data de realização.
    Estamos em contato com seu gabinete e definindo a data, estaremos informando os colegas. Para esta audiência, estão convidados o pres. da OAB Ophir Cavalcante, o Presidente da UNE, o Reitor da UnB, o Sub-Procurador Geral da República Rodrigo Janot e representantes dos bacharéis.
    Sempre é bom reiterar a divulgação das nossas provas documentais de manipulação que a OAB vem fazendo para reprovar os colegas.
    Prova de manipulação da 1ª fase. Clique aqui.
    Prova de manipulação da 2ª fase. Clique aqui.

    FONTE: SITE DO MNBD

  3. ana Maria D. Leão Says:

    Leão Ana Leão compartilhou um link.

    há 40 segundos

    .

    O que as pessoas precisam saber que não se trata deste corrupto ou não,tratasse da SOBERANIA NACIONAL que esta em risco, esse julgamento de exceção do STF, é apenas uma peça desse jogo golpista.

  4. willians francisco de paula Says:

    nao queremos aliviar a culpa de niguem ,mas inquisiçao movida pelo STF nao e nada justa e todos sabem disso nao se condena um so ,em tempo eleiçao ,que nao seja para fovorecer um partido .e pior a midia esta cobrindo o fato jamais feito no pais e mobilizaçao partidaria como ,AS DIRETAS JA,O IPTIMAM DE COLLOR ou seja esta na cara o que querem e isso que nao aceito porque nao os outros ????

  5. Og Sousa Says:

    Esse julgamento é uma comédia, não se respeita normas jurídicas, o JULGAMENTO É POLÍTICO, concordo plenamente que todos os acusados RECORRRAM À CORTE INTERNACIONAL…. o STF quer fazer teatro, principalmente o relator… Imaginem como ficará a justiça deste país a partir de novembro, quando o relator assumir a presidência do STF.

  6. Marcelo Says:

    A generalização é a alegria dos pouco inteligentes não é mesmo Geraldo? Permite que estes economizem seus neurônios em reflexões mais elaboradas. Você como muitos aqui, estão colocando a emoção ideológica acima da razão. Na verdade eu não sei se o Batman acredita, mas estou certo que a maioria dos ministros do STF acredita. Você realmente percebeu de forma peculiar minha fonte de informação, inclusive o endereço desse blog acho que achei numa das páginas da Veja ou da FSP. Não deixe a emoção ideológica passar por sua razão. Imagine a situação: A sua esposa te trai. Você chega em casa acha uma camisinha usada, a cama desorganizada, um perfume de outro homem no ar e suas esposa toda descabelada e suada do ato sexual recente. Você percebe algo errado, e pergunta da diarista, ela diz q não viu o ato em si, mas ouviu vários gritos sexuais vindo do quarto de vocês logo após a entrada de um homem. Mas ela não viu nada efetivamente. Sua esposa nega a traição, porque ela te ama. Seus vizinho avistam um carro chegar regularmente a sua casa, sempre que você sai para trabalhar. Como você não viu o ato, como sua diarista não é uma fonte confiável pq inveja a beleza da sua esposa, e como os vizinhos todos não suportam a alegria de vocês, você conclui que sua esposa nunca te traiu. Uma conclusão baseada na emoção ideológica que ela te ama e nunca faria isso.É isso que esta acontecendo nesse julgamento, na minha opinião. Aí nesse caso, só você, o Robin (amigo do Batman) e a liga da justiça acreditam que a sua esposa nunca te traiu.

  7. Marcelo Says:

    E como você NÃO é ingênio Geraldo, um verdadeiro José Serra de tão esperto. Porque você não usa toda essa sua esperteza para pensar? Leia meus comentários na íntegra antes de comentá-los. Eu não vou sentar e esperar não. Pelo contrário, ao invés de perder tempo tentando convencer que alguns petistas erraram, eu vou usar esse tempo para cobrar esses julgamentos. O problema de muitos militantes é que se concentram em ser anti-PSDB e esquecem de prestar atenção no próprio partido.

  8. Geraldo Galvão Filho Says:

    Como você é ingênuo Marcelo – uma verdadeira Poliana. Agora senta, e espera o julgamento do Azeredo, das roubalheiras do Serra – fartamente documentada no livro: A Privataria Tucana; dos saques feitos pelo Sergio Motta (in memoriam) durante as privatizações, e que financiou a compra de um apartamento na Avenida Foch (Paris), a fazenda Buritis, e mantem no ócio toda a prole do FHC.

  9. Geraldo Galvão Filho Says:

    Só você, o Batman e o PIG encampan essa teoria absurda de comprade votos no congresso. É o que dá assistir o JN, ler a VEJA e FSP.

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