Com informações do Valor Econômico
A situação dos reservatórios do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que constituem a principal caixa d’água do País, melhorou vigorosamente nos dez primeiros dias de fevereiro. Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) indicam que o nível de armazenamento dos reservatórios subiu de 37,5% da capacidade total, no início deste mês, para 42,1%.
Com isso, houve um distanciamento do limite mínimo de segurança para a operação das usinas hidrelétricas, graças à intensificação das chuvas. Até agora, em fevereiro, a vazão dos rios no Sudeste/Centro-Oeste – que reflete diretamente o volume de precipitações – atingiu 107% da média histórica (o registro dos últimos 82 anos). Esse subsistema tem aproximadamente 70% da capacidade de armazenamento de água nas usinas.
Os níveis dos reservatórios do Subsistema Nordeste, que responde por 18% da capacidade instalada de energia, também têm crescido desde meados de janeiro e atingiram 38,6% na terça-feira, dia 12.
Para ajudar na recuperação dos reservatórios, o ONS mantém ligadas quase todas as usinas térmicas disponíveis no sistema. A geração térmica foi de 10.186 megawatts médios, excluindo a usina nuclear de Angra 2. Angra I está em manutenção programada.
O parque gerador também passou a contar com o reforço da usina de Uruguaiana, movida a gás natural, no Rio Grande do Sul. Ela estava há quatro anos sem produzir energia e voltou a operar graças a uma operação logística que envolve o fornecimento de gás pela Petrobras, que descarregou o combustível em um porto da Argentina, passando pela rede de gasodutos do país vizinho até chegar à fronteira. No dia 1º de fevereiro, a usina retomou sua operação, ainda em testes. Agora, voltou a funcionar comercialmente. Na segunda-feira, dia 10, segundo o ONS, foram gerados 162 MW médios.
Tags: Apagão, Águas, Petralha, Reservatórios, São Pedro
16 de fevereiro de 2013 às 7:46
* … que o momento exige… *
16 de fevereiro de 2013 às 4:02
Não se esqueçam que dona Marina Silva está botando um partido novo. O tópico merece análise.
15 de fevereiro de 2013 às 20:52
Eu me recordo agora de um tema folclórico do Rio Grande do Sul. Nos tempos da colônia, toda a região era conhecida como Continente do Rio Grande de São Pedro. Por isso, essa santo é o patrono do Estado.
Entretanto, como a irreverência diante do poder é uma característica pampeana, mesmo os que são crentes costumam manter com esse santo uma relação de proximidade. Daí ele ser, muitas vezes, chamado de Pedrão!
Quanto chove em excesso, é comum o homem campeiro olhar par ao céu e gritar: “Pare de mijar, Pedrão!”.
E nos período de seca, é o contrário” Gritam, com a voz tonitruante que o momento exigem, “Mija, Pedrão!”…
O prolema é que como o pedrão já está muito velho, volta e meia perde a noção das cosias, e mija demais quando precisa parar, ou esquece de dar suas desaguadas quando precisa.
Daí que quando há seca, eu bem que penso em convidar o Velho para tomar uns mates…
15 de fevereiro de 2013 às 19:54
[…] São Pedro é petralha: Nível de reservatórios das regiões Sudeste e Centro-Oeste continua a subi… […]