Fr@ncisco, via Advivo
Comentário ao post “Nota do PSDB sobre investigação contra Aécio“
Onde tem nota, tem fogo, pois querem com palha, trocar o foco do fogo.
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Parte de extensa reportagem documentada, disponível no Viomundo – 17/2/13
… Em 31 de maio de 2011, Rogério e os colegas Luiz Sávio de Souza Cruz e Antônio Júlio, ambos do PMDB, foram a Brasília.
Entregaram pessoalmente a Roberto Gurgel representação denunciando Aécio e a irmã dele, Andrea Neves, por ocultação de patrimônio e sonegação fiscal. A representação está na gaveta do procurador-geral da República há 22 meses e 17 dias.
“Como em 2010 Aécio se tornou oficialmente sócio da rádio Arco Íris, cujo valor de mercado é de R$15 milhões, se tinha patrimônio total declarado de R$617.938,42?”, questiona Sávio Souza Cruz, vice-líder do MSC. “Como Aécio viajava para cima e para baixo em jatinho da Banjet, cujo dono preside a Codemig e é dono de empresas que prestam serviços ao governo de Minas? Por que Aécio indicou Oswaldinho para presidir a Codemig?”
Rogério Correia denuncia: “Há fortes indícios de ocultação de patrimônio e sonegação fiscal. Aécio se recusa a prestar esclarecimentos sobre seu patrimônio. Andrea destinou dinheiro público para empresas da família. Isso é improbidade administrativa!”
“Em Minas, o Aécio tudo pode”, continua Souza Cruz. “Nós poderíamos ter copiado tantas coisas aprazíveis da Bahia, acabamos por reproduzir uma das menos positivas, o Aecinho Malvadeza.
“Está tudo dominado”, ele sentencia. “A Assembleia Legislativa homologa tudo o que é do interesse do Aécio. O ex-procurador geral de Justiça de Minas virou o zagueiro do Aécio, nós passamos a chamá-lo de ‘Aéceu’.”
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… Três meses antes, em dezembro de 2011, o mesmo promotor recebeu denúncia do PSDB, PPS e PP apontando crime de improbidade administrativa pela utilização de recursos públicos e de servidores estaduais pelo deputado Rogério Correia em ações de apoio particular a Nilton Monteiro, indiciado por estelionato, formação de quadrilha e por falsificação de documentos e de títulos no valor R$300 milhões.
O PSDB registra – um ano e dois meses depois – a ausência de conclusões e a morosidade nas diligências devidas, o que tem beneficiado o deputado do PT autor da ação contra o governo do PSDB…
A Subsecretaria de Comunicação Social do Estado, o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, o Sindicato das Empresas de Rádio e TV e as agências de publicidade licitadas para atendimento do Estado – responsáveis juridicamente pela contratação direta de serviços e de fornecedores, entre os quais os veículos de comunicação – atestaram a absoluta regularidade dos procedimentos ocorridos e ausência de qualquer tipo de benefício à emissora.”
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Nada como um dia após o outro, agora em Minas, agora do PSDB, agora com Aécio, candidato do partido da mídia do Millenium, como o domínio do fato abordará o fato? E o sentador, continuará sentado em cima da denúncia de ilícito?
Oh, Minas Gerais… São coisas do Brasil… Coisas do PT… Nem passam perto de Minas, némesmo, seo sentador?
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Tags: Aécio Neves, Andrea Neves, Arco Íris, Governo, Minas Gerais, Rádio, Roberto Gurgel
27 de fevereiro de 2013 às 3:20
O procurador geral da repúplica Roberto Gurgel, está mais para presidente do sindicato do crime que função pública! Coloquem-no na rua e depois na prisão!
26 de fevereiro de 2013 às 20:27
[…] A matéria que motivou a nota do PSDB mineiro […]