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A crucificação de André Vargas versus a preservação de Robson Marinho

11 de abril de 2014
Andre_Vargas05_Marinho

Jornalismo de esgoto: O deputado André Vargas está sendo crucificado antes que os fatos sejam devidamente apurados. Robson Marinho é poupado, mesmo tendo provas irrefutáveis contra ele.

Paulo Nogueira, via DCM

Seu maior crime, naturalmente, da ótica da mídia que conforme ele bem notou promove um “massacre”, é ser do PT. Até aqui, o que se sabe de concreto é que ele é amigo de um doleiro preso. Textos absolutamente enviesados tiram conclusões precipitadamente devastadoras de conversas vazadas pela Polícia Federal.

Que se apurem os fatos, claro. Mas a histeria condenatória é fundamentalmente injusta e maldosa. O que incomoda no episódio para quem faz jornalismo apartidário e independente como o DCM é o tratamento diferente que a mídia dispensa aos suspeitos de corrupção.

Enquanto isso perdurar, o combate à corrupção não vai avançar. Uma prática corrupta não vai resolver nada no capítulo da corrupção.

Compare a estridência deste caso com, por exemplo, o de Robson Marinho, o fundador do PSDB, sobre o qual chovem torrencialmente provas de recebimento de propinas no Metrô de São Paulo.

Até a Suíça já se movimentou, ao bloquear uma conta milionária de Marinho. Mas este episódio não comove a mídia, assim como o escândalo do helicóptero da cocaína e tantos outras histórias que não cabem no “interesse público” das companhias de mídia.

Marinho – que não se perca pelo sobrenome – ainda hoje é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, sinecura pela qual recebe R$20 mil por mês.

O propósito do TCE é fiscalizar as contas do governo estadual. Pausa para rir. Isto sim é o que se pode chamar de aparelhamento da fiscalização.

Marinho foi indicado por Mário Covas, de quem era amigo pessoal. Um jornalista que questionou Covas sobre a ética de colocar um amigo numa função tão delicada recebeu uma patada como resposta.

Vargas, massacrado, se afastou da vice-presidência da Câmara para se defender.

Marinho, poupado e blindado, permanece no TCE a despeito das provas de corrupção.

É um retrato do Brasil.

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22 de março de 2014

Metro_Siemens154_Quercia

Documentos apresentados por ex-executivo da multinacional francesa ao Ministério Público apontam pedido de propina de 10% de João Leiva, que comandou Energia no governo Quércia, em 1989. O valor não foi pago porque negócio só foi fechado nove anos depois, no governo Covas, com Andrea Matarazzo na pasta. Também há indício de suborno ao sociólogo Cláudio Petrechen Mendes, lobista ligado à administração estadual de Luiz Antônio Fleury Filho (1991-1994).

Via Brasil 247

Ex-executivo da Alstom afirmou em depoimento ao Ministério Público que o esquema de pagamento de propina a governos paulistas para garantir contratos remonta a 1989, do então governador Orestes Quércia.

Em documento entregue aos promotores, de dezembro de 1989, Michel Cabane, executivo da Cogelec, empresa do grupo Alstom, relata a diretores que recebera o pedido de 10% de J.L. – referência às iniciais do secretário de Energia João Oswaldo Leiva, que morreu em 2000. Valor não teria sido pago porque negócio só foi fechado nove anos depois.

Promotoria reuniram provas de que pagamento de propina ocorreu em 1998, no contrato de R$263 milhões com Eletropaulo e EPTE (Empresa Paulista de Transmissão de Energia) para fornecer subestações de energia elétrica, no governo de Mário Covas (PSDB). Na época, pasta era comandada por Andrea Matarazzo.

Também há indício propina ao sociólogo Cláudio Petrechen Mendes, suposto lobista ligado à administração estadual de Luiz Antônio Fleury Filho (1991-1994).

***

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19 de março de 2014

Metro_Siemens138_Charge

Via Blog do Zé Dirceu

Estão em fase final de redação e dentro de 15 dias entram na Justiça as primeiras cinco denúncias criminais que o Ministério Público (MP) vai mover contra dirigentes e ex-dirigentes de multinacionais por formação de cartel e fraudes de licitações no chamado cartel do trensalão, o esquema de superfaturamento de contratos e pagamento de suborno e propinas que funcionou por 10 anos durante três governos tucanos no Estado, os de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.

O esquema montado e que funcionou de forma muito bem azeitada no setor metroferroviário (Metrô e Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM) entre 1998 e 2008 tem, assim, as primeiras ações criminais referentes ao crime de cartel em São Paulo, abertas seis anos depois que as primeiras denúncias surgiram em 2008.

Para abrir essas cinco ações, o MP investiga 40 executivos, mas ainda não está decidido se todos serão acusados perante a Justiça. Nestes cinco processos criminais não haverá denúncias contra agentes públicos, porque as ações não tratarão de corrupção, investigada em outra frente pelo MP. As cinco ações estão em fase final de elaboração pelo Grupo Especial de Delitos Econômicos (Gedec), o braço do MP que combate cartéis.

*** Trensalão*

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Por que Serra está na mira do Ministério Público

18 de março de 2014

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Conheça as investigações do Ministério Público que apontam o envolvimento do ex-governador tucano com a máfia dos trilhos em São Paulo. Depoimentos revelam que José Serra fez pressão para beneficiar empresas do cartel.

Via IstoÉ

Apesar das evidências do envolvimento do ex-governador José Serra (PSDB) com o cartel de trens e o propinoduto em São Paulo, desde o surgimento das primeiras denúncias em junho do ano passado o tucano tem procurado se desvincular do escândalo. Com verdadeiras ginásticas verbais, Serra tenta explicar o inexplicável. “Qualquer manual anticartel nos daria razão. Ganharíamos a medalha anticartel”, declarou Serra na última semana, sem levar em conta que foram as próprias empresas integrantes do cartel que confessaram a prática criminosa e lesiva aos cofres públicos paulistas durante os governos do PSDB, apontando inclusive a participação de políticos e agentes públicos no esquema.

Agora, sobre a mesa do procurador-geral de São Paulo, Álvaro Augusto Fonseca, há dois procedimentos investigatórios sobre o envolvimento do tucano com a máfia dos trilhos. O primeiro refere-se à pressão exercida por Serra para que a empresa espanhola CAF vencesse uma licitação de fornecimento de trens para a CPTM durante sua gestão como governador (2007 e 2010). O outro apura a omissão do tucano diante das fraudes cometidas pelo cartel, já que ele, também na condição de governador, recebeu uma série de alertas do Tribunal de Contas, Ministério Público e até do Banco Mundial. Em paralelo, as autoridades ainda investigam contratos celebrados durante a administração de Serra que foram considerados lesivos ao erário. Entre eles, a bilionária modernização de trens do Metrô e a implementação do sistema CBTC. A obra encontra-se até hoje incompleta.

Irregularidades
Para promotor do Ministério Público de São Paulo, licitações que compreendem o período do governo Serra foram baseadas em atos ilícitos.

Em ofício, o promotor Marcelo Milani diz haver indícios da ligação de Serra em licitações investigadas por fraudes na CPTM. “Segundo os delatores (executivos da Siemens), era realizada toda sorte de falcatruas e combinações para a conquista de contratos”, escreveu Milani. “Ficou claro que todas as licitações de determinado período (que compreende o governo Serra) foram baseadas em atos ilícitos”, complementou. Ao apurar o pagamento de propina e outras irregularidades em um acordo firmado entre a Alstom e a CPTM para manutenção de trens da série 7000, o MP chegou a um depoimento revelador dado à Polícia Federal. Nele, Nelson Branco Marchetti, ex-dirigente da Siemens, diz ter sido pressionado pelo próprio governador José Serra a desistir de medidas judiciais para anular a vitória da espanhola CAF, em um certame para o fornecimento de 320 vagões. A CAF não atendia a exigência mínima de capital social pedida no edital de licitação, em que a Siemens ficou na segunda colocação. Mesmo assim, Serra insistiu para que a Siemens não recorresse e, assim, beneficiasse a CAF. “Releva notar que o delator diz ter participado de tratativas, na Holanda, com agentes do governo do Estado de São Paulo. Especialmente o então governador José Serra”, diz o promotor. Ainda chamou a atenção das autoridades a proposta nada republicana oferecida pela cúpula do governo Serra para pôr fim ao imbróglio: que as empresas se acertassem entre si e a Siemens fosse subcontratada para tocar um terço do projeto. Para Milani, ao agir dessa maneira, o Estado, durante o governo Serra, acabou por incentivar a formação do cartel. Ao final, a sugestão não foi acatada e a CAF forneceu sozinha os trens, ou seja, aconteceu o que Serra almejava desde o início.

Pode?
Autorizadas por José Serra, reformas de trens com mais de quatro décadas de funcionamento custaram mais do que a aquisição de veículos novos.

Em outro depoimento, desta vez ao Ministério Público, Marchetti narrou um insólito caso que demonstra a inequívoca ligação de Serra com as empresas do cartel de trens em São Paulo. Segundo Marchetti, durante o governo do tucano, tanto ele como executivos da Alstom foram convidados a um encontro por dirigentes do Metrô e da secretaria de Transportes Metropolitanos. Na reunião, os agentes públicos incentivaram as duas companhias a se associarem para vencer a licitação do sistema de sinalização dos trens das linhas 1, 2 e 3 do Metrô. Os executivos ainda sugeriram que a estatal licitasse a sinalização linha por linha, triplicando a concorrência. Mas integrantes do governo Serra sinalizaram que queriam a vitória de um consórcio formado pelas duas empresas para as três linhas. A Alstom acabou ganhando sozinha o contrato para o fornecimento do CBTC. O sistema até agora não foi plenamente instalado, gerando inúmeros problemas aos usuários e levando ao bloqueio de pagamentos pelo Metrô, na gestão do governador Geraldo Alckmin. A companhia francesa alega que foi decidido fazer a “implementação operacional em fases”.

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Operação Cartel
Em depoimento ao promotor Marcelo Milani, delator disse que Serra atuou em favor da CAF, empresa integrante do cartel de trens em São Paulo.

Na gestão Serra, concentraram-se também os controversos contratos de reformas de trens com mais de quatro décadas de funcionamento. Em outros metrôs pelo mundo, as locomotivas estariam aposentadas. Não à toa, os veículos entregues apresentam problemas de operação. Na versão oficial, a modernização dos 98 veículos das linhas 1 e 3 do Metrô paulista trariam uma economia de 40%. No entanto, investigações do MP apuraram que as reformas custaram mais do que vagões novos vendidos pelas mesmas empresas em outros locais. A constatação veio com o depoimento de um ex-diretor do Metrô, Sérgio Correa. Ele revelou que a estatal não previa no orçamento “o chamado truque, bem como a caixa que importariam em 40% do custo final”. Mas esses e outros itens foram licitados e trocados. A falta de concorrência na disputa dos quatro lotes da “modernização” também fez com que os acordos fossem fechados a valores acima dos previstos em tomadas de preços com as próprias vencedoras dos certames. A reforma, que se encontra suspensa, foi alvo, segundo o MP, de superfaturamento de aproximadamente R$800 milhões. As autoridades tentam agora obter a devolução do dinheiro. A Alstom admite que está “enfrentando acusações”, mas ressalta que implementa regras “de conformidade e ética”. Autora de denúncia do cartel, a Siemens diz colaborar para que “as autoridades competentes possam prosseguir com suas investigações”. Procurados, a CAF e o ex-governador José Serra não responderam os questionamentos feitos por IstoÉ.

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Outra investigação em curso pelo Ministério Público apura a prática do crime de improbidade administrativa pelo ex-governador do PSDB. O MP quer saber a razão de o tucano ter mantido a execução de contratos firmados por empresas do cartel com a CPTM e o Metrô, apesar de seguidos alertas dados pelos promotores e pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) dizendo que eles eram prejudiciais aos cofres públicos. A informação sobre os alertas, encaminhados a presidentes das estatais e publicados no “Diário Oficial”, foi revelada, em agosto, por IstoÉ. Em fevereiro de 2009, por exemplo, o TCE constatou desvios e direcionamentos em licitações da CPTM. Ao analisar um recurso, o conselheiro Antônio Roque Citadini concluiu que a estatal adotou uma conduta indevida ao usar uma licitação para fornecimento de 30 trens com o consórcio Cofesbra, realizada em 1995, para comprar 12 novos trens mais de uma década depois. Citadini revelou à IstoÉ que o governo foi avisado inúmeras vezes das evidências de falcatruas.

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Tratativas além-mar
O secretário de Transportes do governo Serra, José Eduardo Portella, participou de reuniões na Holanda com diretor da Siemens, que confessou ter adotado práticas ilícitas.

O Ministério Público também disparou vários avisos de irregularidades, que Serra preferiu ignorar. Ao apurar um acordo do Metrô com a CMW Equipamentos S.A, o órgão declarou: “A prolongação do contrato por 12 anos frustrou o objetivo da licitação, motivo pelo qual os aditamentos estariam viciados”. Na ocasião, a CMW Equipamentos foi incorporada pela Alstom. Os promotores também apontaram para fraudes numa série de contratos firmados com outras companhias. Ainda assim, Serra insiste em se dizer merecedor de uma medalha.

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13 de março de 2014
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Interesse seletivo: A “grande mídia”, tão combativa contra corrupção, por que não vai atrás das denúncias contra o tucano Robson Marinho?

Miguel do Rosário, via O Cafezinho

A cada dia que passa, eu fico mais admirado com a invulnerabilidade tucana. Só mesmo a justiça suíça para ousar tocar nas vacas sagradas do PSDB.

Os procuradores suíços enviaram ao Ministério Público Federal uma cópia de documento de Robson Marinho, até hoje livre, leve e solto no Tribunal de Contas de São Paulo, que prova a abertura de uma conta secreta na Suíça.

Mas não é só isso, claro, até porque se abrir na Suíça fosse crime, metade da elite paulista iria em cana.

A conta na Suíça de Robson Marinho depois virou uma offshore nas Ilhas Virgens Britânicas, ali mesmo onde a Globo fez sua picaretagem fiscal para não pagar impostos sobre os direitos de transmissão da Copa de 2002.

Essa offshore recebeu dinheiro de um dos acusados de ser um dos operadores de propina da Alstom, Sabino Delicato.

Depois a mesma offshore, cujo nome é Higgins Finance, recebeu mais dinheiro da MCA Uruguay, outra offshore das Ilhas Virgens, que recebeu R$40 milhões da Alstom, por serviços não prestados (segundo a reportagem).

Os valores informados por Fausto Macedo, no entanto, estão desatualizados, porque evidentemente o que era US$1 milhão em 1998 hoje corresponderia a bem mais que isso.

Essas ilhas já deixaram de ser virgens há um bom tempo…

O que me espanta, porém, é a ausência de editoriais e gana. A ausência de infográficos. A falta de vontade de incomodar a cúpula do PSDB com essas novas provas. Se fosse um petista envolvido, Fausto Macedo, do Estadão, não estaria sozinho nessa. A Globo já teria colocado um exército de 200 jornalistas em ação. E haveria um batalhão na Suíça, tentando entrevistar diretamente os procuradores suíços, em busca de novidades.

O próprio Robson Marinho é deixado em paz. Se fosse um petista, teria sua vida inteiramente devassada.

***

Suíça revela documentos da conta secreta do ex-chefe da Casa Civil de Mário Covas

Fausto Macedo

A Suíça enviou aos investigadores brasileiros cópia do cartão de abertura da conta secreta em Genebra do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Robson Riedel Marinho, ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas (PSDB). Nessa conta, numerada 17321-1, do Credit Lyonnais Suísse – Credit Agricole, o conselheiro recebeu US$1,1 milhão.

O dinheiro que abasteceu a conta de Marinho, segundo suspeita o Ministério Público Federal, teve origem no Caso Alstom – esquema de pagamento de propinas na área de energia do Estado, entre outubro de 1998 e dezembro de 2002, nos governos Covas e Geraldo Alckmin.

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Cartão de abertura da conta secreta de Robson Marinho no banco de Genebra.

Os investigadores classificam como “revelador” o documento bancário, uma das mais importantes provas já surgidas contra o ex-braço direito de Covas. Desde 2010, quando a Justiça de São Paulo acolheu ação cautelar de sequestro de seus valores. Marinho nega possuir ativos no exterior.

Em fevereiro, a Justiça Federal abriu ação penal contra 11 denunciados no caso Alstom, entre lobistas, executivos e ex-dirigentes da Eletropaulo e da Empresa Paulista de Transmissão de Energia (EPTE), antigas estatais do setor. A eles teriam sido oferecidos R$23,3 milhões em “comissões” para viabilizar contrato de interesse da multinacional francesa no valor de R$181 milhões.

Marinho não está entre os acusados neste processo porque desfruta de foro privilegiado. Ele é alvo de investigação criminal do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A suspeita sobre Marinho tem base em julgamento que favoreceu a Alstom do Brasil. Ele foi o relator. Em sessão de 27 de novembro de 2001, o conselheiro votou pela regularidade do ato declaratório de inexigibilidade de licitação para extensão da garantia de equipamentos, pelo prazo de 12 meses, prevista no décimo aditivo do contrato Gisel (Grupo Industrial para o Sistema da Eletropaulo).

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Acórdão do julgamento do Tribunal de Contas do Estado, do qual Robson Marinho foi relator, favorecendo a Alstom em 2001.

Marinho abriu a conta secreta por correspondência, sem sair de São Paulo, informam os investigadores. O cartão foi preenchido de punho próprio pelo conselheiro no dia 13 de março de 1998. No campo destinado às assinaturas aparecem, por extenso, os nomes dele e da mulher, Maria Lucia de Oliveira Marinho, como titulares.

Posteriormente, segundo os registros da instituição financeira suíça, assumiu a titularidade da conta a offshore Higgins Finance Ltd, constituída nas Ilhas Virgens Britânicas e incorporada por uma pessoa jurídica que concedeu a Marinho o direito de uso a partir de janeiro de 1998 – nessa ocasião, ele já havia assumido o cargo no TCE, por indicação de seu padrinho político, Covas.

Outros documentos enviados pela Procuradoria da Suíça revelam as fontes que abasteceram a conta do conselheiro.

Oito transferências, somando US$953,69 mil, entre 1998 e 2005, foram realizadas pelo empresário Sabino Indelicato, denunciado no caso Alstom por corrupção e lavagem de dinheiro.

Amigo de Marinho, ele é apontado pela Procuradoria da República como pagador de propinas do caso Alstom.
Um primeiro repasse ocorreu a 19 de junho de 1998, no valor de US$326,13 mil. Em 2005, dois depósitos, um no dia 28 de fevereiro (US$242,96 mil) e outro em 15 de março (US$121,52 mil).

Indelicato foi secretário municipal de Obras da gestão Robson Marinho como prefeito de São José dos Campos (SP), na década de 1980.

Ele controla a Acqua Lux Engenharia, situada no pequeno município de Monteiro Lobato (SP), que captou entre 1999 e 2001 a quantia de R$2,21 milhões de coligadas da multinacional, por serviços fictícios de consultoria, segundo os investigadores. “O Grupo Alstom, visando internalizar dinheiro que seria utilizado para o pagamento de vantagem indevida, depositava valores na conta desta empresa (Acqualux)”, afirma a Procuradoria.

Laudo financeiro da Polícia Federal indica que a Acqua Lux repassou R$1,84 milhão para a conta pessoal de Indelicato, também alojada no Credit Lyonnais, banco francês que em 2003 foi comprado pelo Credit Agricole – ele abriu a conta três dias antes de Marinho, em 10 de março de 1998.

Já sob titularidade da Higgins Finance, mas com o mesmo número, a conta de Marinho foi contemplada com mais US$146,5 mil, depositados pela MCA Uruguay, offshore de Tortola (Ilhas Virgens), que recebeu R$40,11 milhões da Alstom, entre 2000 e 2007, também por serviços não realizados.

Com a palavra, a defesa

O criminalista Celso Vilardi, que defende Robson Marinho, disse que não ia comentar a revelação sobre o cartão de abertura da conta do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado porque não teve acesso ao documento. “Não sei a fonte e não vou comentar antes de ter acesso. Não tenho conhecimento sobre papéis enviados pela Suíça com citações ao conselheiro”, observou Vilardi.

Ele destacou que Marinho “jamais julgou ou participou de qualquer julgamento do projeto Gisel”.

O advogado afirmou que o ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas “só se manifestou (como conselheiro de contas) sobre a garantia (dos equipamentos), o que ocorreu anos depois do contrato do projeto Gisel”.

“Ele [Marinho] não tem nada a ver com isso”, enfatiza Vilardi. “Os fatos apontados na denúncia [da Procuradoria da República] aconteceram quatro anos antes de ele julgar a extensão de garantia que passou no TCE. As datas não batem. Marinho está sendo acusado de receber valor em 1998, quando nem existia ainda a questão da extensão da garantia. Me causa surpresa porque ele jamais julgou o projeto abordado na denúncia, apenas uma extensão de garantia que foi feita anos depois do contrato.”

A advogada Dora Cavalcanti, que defende o empresário Sabino Indelicato, informou que ele e Marinho são amigos há muitos anos e sócios em empreendimentos imobiliários em São José dos Campos (SP). “Indelicato permanece, como sempre, à disposição da Justiça e confiante de que irá provar sua inocência.” Ela disse que também não teve acesso a documentos enviados pela Suíça.

A Alstom tem reiterado que enfrenta acusações no Brasil “relativas à não-conformidade com leis e regras de competição”. A empresa destaca que “tem implementado, em toda a sua organização, regras estritas de conformidade e ética que devem ser aderidas por todos os funcionários”.

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Trensalão: Depoimentos ligam José Serra ao propinoduto tucano do Metrô

11 de março de 2014
Serra_Metro09

Serra, acompanhado do governador Alckmin, fez campanha usando o Metrô paulistano.

Via Correio do Brasil

Investigações do Ministério Público apontam para o envolvimento do ex-governador de São Paulo José Serra com a máfia dos trilhos em São Paulo. Depoimentos reproduzidos na edição deste fim de semana da revista IstoÉ, em reportagem de Pedro Marcondes de Moura, revelam que José Serra fez pressão para beneficiar empresas do cartel.

Segundo o texto, o procurador-geral de São Paulo, Álvaro Augusto Fonseca investiga procedimentos investigatórios sobre o envolvimento de Serra com o propinoduto tucano do Metrô paulista. O primeiro refere-se à pressão exercida por Serra para que a empresa espanhola CAF vencesse uma licitação de fornecimento de trens para a CPTM durante sua gestão como governador (2007 e 2010). O outro apura a omissão do tucano diante das fraudes cometidas pelo cartel, já que ele, também na condição de governador, recebeu uma série de alertas do Tribunal de Contas, Ministério Público e até do Banco Mundial.

As autoridades também investigam contratos celebrados durante a administração de Serra que foram considerados lesivos ao erário. Entre eles, a bilionária modernização de trens do Metrô e a implementação do sistema CBTC. A obra encontra-se até hoje incompleta.

A reportagem aponta que para o promotor Marcelo Milani, há indícios da ligação de Serra em licitações investigadas por fraudes na CPTM. “Segundo os delatores (executivos da Siemens), era realizada toda sorte de falcatruas e combinações para a conquista de contratos. […] Ficou claro que todas as licitações de determinado período (que compreende o governo Serra) foram baseadas em atos ilícitos”.

Em depoimento à Polícia Federal, Nelson Branco Marchetti, ex-dirigente da Siemens diz ter sido pressionado pelo próprio governador José Serra a desistir de medidas judiciais para anular a vitória da espanhola CAF, em um certame para o fornecimento de 320 vagões. A CAF não atendia a exigência mínima de capital social pedida no edital de licitação, em que a Siemens ficou na segunda colocação. Mesmo assim, Serra insistiu para que a Siemens não recorresse e, assim, beneficiasse a CAF. “Releva notar que o delator diz ter participado de tratativas, na Holanda, com agentes do governo do Estado de São Paulo. Especialmente o então governador José Serra”, diz o promotor.

Serra propôs então, como saída para o imbróglio que as empresas se acertassem entre si e a Siemens fosse subcontratada para tocar um terço do projeto. Para Milani, ao agir dessa maneira, o Estado, durante o governo Serra, acabou por incentivar a formação do cartel. Ao final, a sugestão não foi acatada e a CAF forneceu sozinha os trens, ou seja, aconteceu o que Serra almejava desde o início.

Superfaturamento

De acordo com depoimentos do ex-diretor do Metrô, Sérgio Correa, na gestão Serra, ocorreram controversos contratos de reformas de trens com mais de 40 anos de funcionamento. Os veículos entregues apresentam problemas de operação. Na versão oficial, a modernização dos 98 veículos das linhas 1 e 3 do Metrô paulista trariam uma economia de 40%. No entanto, investigações do MP apuraram que as reformas custaram mais do que vagões novos vendidos pelas mesmas empresas em outros locais.

A falta de concorrência na disputa dos quatro lotes da “modernização” também fez com que os acordos fossem fechados a valores acima dos previstos em tomadas de preços com as próprias vencedoras dos certames. A reforma, que se encontra suspensa, foi alvo, segundo o MP, de superfaturamento de aproximadamente R$800 milhões. As autoridades tentam agora obter a devolução do dinheiro.

A Alstom admite que está “enfrentando acusações”, mas ressalta que implementa regras “de conformidade e ética”. Autora de denúncia do cartel, a Siemens diz colaborar para que “as autoridades competentes possam prosseguir com suas investigações”. Procurados, a CAF e o ex-governador José Serra não responderam os questionamentos feitos por IstoÉ.

Improbidade administrativa

Outra investigação em curso pelo Ministério Público apura a prática do crime de improbidade administrativa pelo ex-governador do PSDB. O MP quer saber a razão de o tucano ter mantido a execução de contratos firmados por empresas do cartel com a CPTM e o Metrô, apesar de seguidos alertas dados pelos promotores e pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) dizendo que eles eram prejudiciais aos cofres públicos.

A informação sobre os alertas, encaminhados a presidentes das estatais e publicados no “Diário Oficial”, foi revelada, em agosto, por IstoÉ. Em fevereiro de 2009, por exemplo, o TCE constatou desvios e direcionamentos em licitações da CPTM. Ao analisar um recurso, o conselheiro Antônio Roque Citadini concluiu que a estatal adotou uma conduta indevida ao usar uma licitação para fornecimento de 30 trens com o consórcio Cofesbra, realizada em 1995, para comprar 12 novos trens mais de uma década depois. Citadini revelou à IstoÉ que o governo foi avisado inúmeras vezes das evidências de falcatruas.

O Ministério Público também disparou vários avisos de irregularidades, que Serra preferiu ignorar. Ao apurar um acordo do Metrô com a CMW Equipamentos S.A, o órgão declarou: “A prolongação do contrato por 12 anos frustrou o objetivo da licitação, motivo pelo qual os aditamentos estariam viciados”. Na ocasião, a CMW Equipamentos foi incorporada pela Alstom. Os promotores também apontaram para fraudes numa série de contratos firmados com outras companhias.

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